Será que sabemos mesmo distinguir
os “menininhos” em nossas salas de aula?
Lendo
o texto “O menininho”, uma tristeza toma conta, pois infelizmente vemos isso
acontecer ainda hoje em nossas salas de aulas, professoras (?) que tolhem as
iniciativas, as curiosidades e a autonomia de nossas crianças.
Mas,
será que realmente os identificamos em nossa sala?
Lendo
o texto “O menininho”, uma tristeza toma conta, pois infelizmente vemos isso
acontecer ainda hoje em nossas salas de aulas, professoras (?) que tolhem as
iniciativas, as curiosidades e a autonomia de nossas crianças.
Mas,
será que realmente os identificamos em nossa sala?
Muitas
vezes nos deparamos com estes “menininhos” perdidos em sala, pois foram
acostumados a serem manipulados e não incentivados em suas criatividades. “Menininhos”
cuja autoestima é inexistente. Que foram desrespeitados em suas histórias, suas
vivências, seus sensos críticos. E isso não se caracteriza somente por um
desenho de uma “flor vermelha com caule verde”, mas por seus saberes e
especificidades não aceitas ou respeitadas, pelo tolhimento de seus
questionamentos.
São
crianças que vivem em uma escola disciplinadora onde a história, os saberes e a
autonomia das crianças não são levadas em conta, muito pelo contrário além de
ignoradas, as crianças são levadas a um estado de acomodação e aceitação
daquilo que é dito e “ensinado” pela professora. Meu papel neste momento é
propor experiências que as instiguem, que as provoquem.
Como professora da Educação
Infantil, tenho que o brincar é a chave de tudo, é através dele que as crianças
constroem sua autonomia, desenvolvem e aprimoram sua criatividade, e assim
também constroem seus novos conhecimentos. Trabalhamos na minha escola espaços
circunscritos, e percebemos ao longo do trabalho que esta tem sido uma boa prática,
pois observamos que nossos alunos ao utilizarem estes espaços, seja de forma
livre ou em experiências dirigidas, estão sempre motivados, envolvidos e
tomando “as rédeas” das suas brincadeiras. Jogos, leitura de livros infantis,
músicas, vídeos, experiências de desenho e pintura com os mais variados
suportes e instrumentos também fazem parte deste brincar. Buscamos manter uma
jornada diária, que auxilia na construção da autonomia dos pequenos.
Penso que o que mais gostaria que
meus alunos mantivessem ao longo da sua vida acadêmica são a curiosidade, a
inquietação e a alegria de novas descobertas. Considero-me uma professora bem
afetiva e que procura fazer com que as crianças sempre tentem vencer os
desafios, busque respostas e sejam protagonistas nas suas aprendizagens.
Muitas
vezes nos deparamos com estes “menininhos” perdidos em sala, pois foram
acostumados a serem manipulados e não incentivados em suas criatividades. “Menininhos”
cuja autoestima é inexistente. Que foram desrespeitados em suas histórias, suas
vivências, seus sensos críticos. E isso não se caracteriza somente por um
desenho de uma “flor vermelha com caule verde”, mas por seus saberes e
especificidades não aceitas ou respeitadas, pelo tolhimento de seus
questionamentos.
São
crianças que vivem em uma escola disciplinadora onde a história, os saberes e a
autonomia das crianças não são levadas em conta, muito pelo contrário além de
ignoradas, as crianças são levadas a um estado de acomodação e aceitação
daquilo que é dito e “ensinado” pela professora. Meu papel neste momento é
propor experiências que as instiguem, que as provoquem.
Como professora da Educação
Infantil, tenho que o brincar é a chave de tudo, é através dele que as crianças
constroem sua autonomia, desenvolvem e aprimoram sua criatividade, e assim
também constroem seus novos conhecimentos. Trabalhamos na minha escola espaços
circunscritos, e percebemos ao longo do trabalho que esta tem sido uma boa prática,
pois observamos que nossos alunos ao utilizarem estes espaços, seja de forma
livre ou em experiências dirigidas, estão sempre motivados, envolvidos e
tomando “as rédeas” das suas brincadeiras. Jogos, leitura de livros infantis,
músicas, vídeos, experiências de desenho e pintura com os mais variados
suportes e instrumentos também fazem parte deste brincar. Buscamos manter uma
jornada diária, que auxilia na construção da autonomia dos pequenos.
Penso que o que mais gostaria que
meus alunos mantivessem ao longo da sua vida acadêmica são a curiosidade, a
inquietação e a alegria de novas descobertas. Considero-me uma professora bem
afetiva e que procura fazer com que as crianças sempre tentem vencer os
desafios, busque respostas e sejam protagonistas nas suas aprendizagens.
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