Quando revemos os
ensinamentos de Rays a respeito do planejamento pudemos perceber o quanto os
pontos destacados por este podem
influenciar e organizar nosso trabalho junto aos alunos no que tange desde sua
formação até o espaço de mundo de que se apropriam.
Conhecer e estabelecer relações com a comunidade na qual
a escola está inserida podemos com clareza estabelecer e compreender todos os elementos que a formam.
Para que conheçamos nossos alunos, é imprescindível que tracemos seu retrato sociocultura, escutar
cada uma destas crianças e famílias em suas especificidades se faz necessário
para podermos estabelecer uma relação de diálogo entre escola x família.
Ao planejarmos os objetivos de ensino-aprendizagem
devemos levar em conta não só as vivências e os conhecimentos anteriores de
nossas crianças como também suas necessidades e suas curiosidades.
As metodologias escolhidas para trabalhar devem sempre
ter por objetivo desenvolver as possibilidades de assimilação das crianças. E é
a partir da observação destas assimilações que avaliamos as aprendizagens construídas
e alcançadas pelas crianças. Os registros diários passam a ser o ponto de
partida não só para a avaliação das crianças , mas principalmente da avaliação
do nosso próprio fazer pedagógico.
Quando chegado o final de cada semestre, ao menos na
Educação Infantil, é a hora de fazer os relatórios de cada uma das crianças, e
neste momento nós, educadores nos
valemos da análise do nosso planejamento e do que dentre eles foi significativo
e contribuiu na construção do conhecimento das crianças. Este é momento de
rever e reavaliar tudo aquilo que estabelecemos dentro no nosso planejamento.
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