Recebi este texto de uma amiga,
segundo ela como uma forma de pensar o " ser educador", e pensei em compartilhá-lo , pois ele se encaixa
em cada uma de nossas interdisciplinas, como " queijo e goiabada".
http://www.portaleduka.com.br/materia/formacao_docente/aprendizagem/a-relacao-afetiva-professor-e-aluno-e-suas-implicacoes-para-a-aprendizagem
Penso que lê-lo nos faz
refletir verdadeiramente sobre nosso
papel como educador, sobre os sentimentos que envolvem esta troca entre
educador e aluno. Nos dá a medida da importância que temos na vida de cada um
de nossos alunos, e principalmente nos faz lembrar da máxima que diz " de
tal professor nunca se esquece" , mas nos traz um alerta : pelo que não
queremos ser esquecidos?, que marcas, me memórias, que lembranças deixaremos
nestas crianças?
E falo,e o texto também, não das lembranças do ano da queda da
Bastilha, ou que cor surge ao misturarmos vermelho e amarelo, nem mesmo a
fórmula de Báscara ou de quando
descobrimos que o pé esta ali a nossa disposição.
Falo do carinho que deixaremos
marcadas nestas crianças, falo da atenção que demos a elas quando nem mesmo
sabiam que estavam precisando, pois muita vezes não reconhecemos aquilo que não
temos.
Falo do olhar cuidadoso, do
afago.
Falo do desejo de que todo
educador tenha sempre, mesmo com o
passar do tempo, mesmo com todas as agruras e decepções do caminho, este olhar
que cuida e educa. Esta mãos sempre pronta a ser estendida para acarinhar,
ajudar, auxiliar, sensíveis a cada necessidade afetiva ou cognitiva desta
criança.
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