terça-feira, 20 de março de 2018

LInguagem


               E aí nos deparamos com a interdisciplina de Linguagem e Educação, com uma Mestra sabidamente exigente no e do seu fazer pedagógico, mas que traz no olhar o brilho de quem compartilha saberes.
Levou-nos à musicalidade de Caetano Veloso para explicar o que o frio dicionário traz como:

               Linguagem
  • Conjunto de sinais falados, escritos ou gesticulados de que se serve o homem para exprimir esses pensamentos e sentimentos;
  • Faculdade inata de toda a espécie humana de expressão audível e articulada, produzida pela ação de língua e dos órgãos vocais adjacentes.
               Língua
           Sistema abstrato de signos, subjacente à fala e à escrita, usado por uma comunidade e que se opõe à sua     realização individual. (Saussure)

          E abrindo seu relicário nos levou à concretude do entendimento  da complexidade do signo demonstrando através do lúdico os verbetes:

          Semiótica
           Teoria geral dos signos e todas as formas e manifestações que assumem (linguísticas ou não).

          Signo
           Unidade linguística que consiste na combinação de uma imagem acústica, o significante, e de um conceito, o significado; signo linguístico.

          Significante
          Imagem acústica – não o som da palavra ou a sequência dos grafemas – que é associada a um significado para formar o signo linguístico.

           Significado:
           O conteúdo semântico de um signo linguístico, expresso pelo significante.

            E é a isso que me referia em postagem anterior: mesmo marcada por conteúdos preestabelecidos um educador deve se perguntar que aluno/cidadão  eu quero formar? E levar para dentro de sala da aula a magia , o encantamento das descobertas, não importando se para crianças da educação infantil ou para adultos de uma graduação

          Que venham mais aulas presenciais de Linguagem e Educação, para que possamos desvendar significantes e significados sobre o signo de  Paulo Freire quando nos diz: “A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria” (FREIRE,
1996, p.160).



REFERÊNCIAS

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a pratica educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

Michaelis Dicionário Escolar Língua Portuguesa

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