domingo, 22 de abril de 2018

Menininhos


Será que sabemos mesmo distinguir os “menininhos” em nossas salas de aula?
            Lendo o texto “O menininho”, uma tristeza toma conta, pois infelizmente vemos isso acontecer ainda hoje em nossas salas de aulas, professoras (?) que tolhem as iniciativas, as curiosidades e a autonomia de nossas crianças.
            Mas, será que realmente os identificamos em nossa sala?
            Será que sabemos mesmo distinguir os “menininhos” em nossas salas de aula?

            Lendo o texto “O menininho”, uma tristeza toma conta, pois infelizmente vemos isso acontecer ainda hoje em nossas salas de aulas, professoras (?) que tolhem as iniciativas, as curiosidades e a autonomia de nossas crianças.
            Mas, será que realmente os identificamos em nossa sala?
            Muitas vezes nos deparamos com estes “menininhos” perdidos em sala, pois foram acostumados a serem manipulados e não incentivados em suas criatividades. “Menininhos” cuja autoestima é inexistente. Que foram desrespeitados em suas histórias, suas vivências, seus sensos críticos. E isso não se caracteriza somente por um desenho de uma “flor vermelha com caule verde”, mas por seus saberes e especificidades não aceitas ou respeitadas, pelo tolhimento de seus questionamentos.
            São crianças que vivem em uma escola disciplinadora onde a história, os saberes e a autonomia das crianças não são levadas em conta, muito pelo contrário além de ignoradas, as crianças são levadas a um estado de acomodação e aceitação daquilo que é dito e “ensinado” pela professora. Meu papel neste momento é propor experiências que as instiguem, que as provoquem.
            Como professora da Educação Infantil, tenho que o brincar é a chave de tudo, é através dele que as crianças constroem sua autonomia, desenvolvem e aprimoram sua criatividade, e assim também constroem seus novos conhecimentos. Trabalhamos na minha escola espaços circunscritos, e percebemos ao longo do trabalho que esta tem sido uma boa prática, pois observamos que nossos alunos ao utilizarem estes espaços, seja de forma livre ou em experiências dirigidas, estão sempre motivados, envolvidos e tomando “as rédeas” das suas brincadeiras. Jogos, leitura de livros infantis, músicas, vídeos, experiências de desenho e pintura com os mais variados suportes e instrumentos também fazem parte deste brincar. Buscamos manter uma jornada diária, que auxilia na construção da autonomia dos pequenos.
            Penso que o que mais gostaria que meus alunos mantivessem ao longo da sua vida acadêmica são a curiosidade, a inquietação e a alegria de novas descobertas. Considero-me uma professora bem afetiva e que procura fazer com que as crianças sempre tentem vencer os desafios, busque respostas e sejam protagonistas nas suas aprendizagens.
           

 Muitas vezes nos deparamos com estes “menininhos” perdidos em sala, pois foram acostumados a serem manipulados e não incentivados em suas criatividades. “Menininhos” cuja autoestima é inexistente. Que foram desrespeitados em suas histórias, suas vivências, seus sensos críticos. E isso não se caracteriza somente por um desenho de uma “flor vermelha com caule verde”, mas por seus saberes e especificidades não aceitas ou respeitadas, pelo tolhimento de seus questionamentos.
            São crianças que vivem em uma escola disciplinadora onde a história, os saberes e a autonomia das crianças não são levadas em conta, muito pelo contrário além de ignoradas, as crianças são levadas a um estado de acomodação e aceitação daquilo que é dito e “ensinado” pela professora. Meu papel neste momento é propor experiências que as instiguem, que as provoquem.
            Como professora da Educação Infantil, tenho que o brincar é a chave de tudo, é através dele que as crianças constroem sua autonomia, desenvolvem e aprimoram sua criatividade, e assim também constroem seus novos conhecimentos. Trabalhamos na minha escola espaços circunscritos, e percebemos ao longo do trabalho que esta tem sido uma boa prática, pois observamos que nossos alunos ao utilizarem estes espaços, seja de forma livre ou em experiências dirigidas, estão sempre motivados, envolvidos e tomando “as rédeas” das suas brincadeiras. Jogos, leitura de livros infantis, músicas, vídeos, experiências de desenho e pintura com os mais variados suportes e instrumentos também fazem parte deste brincar. Buscamos manter uma jornada diária, que auxilia na construção da autonomia dos pequenos.
            Penso que o que mais gostaria que meus alunos mantivessem ao longo da sua vida acadêmica são a curiosidade, a inquietação e a alegria de novas descobertas. Considero-me uma professora bem afetiva e que procura fazer com que as crianças sempre tentem vencer os desafios, busque respostas e sejam protagonistas nas suas aprendizagens.
           


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