sábado, 18 de maio de 2019


Quando  revemos os ensinamentos de Rays a respeito do planejamento pudemos perceber o quanto os pontos destacados por este  podem influenciar e organizar nosso trabalho junto aos alunos no que tange desde sua formação até o espaço de mundo de que se apropriam.
Conhecer e estabelecer relações com a comunidade na qual a escola está inserida podemos com clareza estabelecer e compreender  todos os elementos que a formam.
Para que conheçamos nossos alunos, é imprescindível  que tracemos seu retrato sociocultura, escutar cada uma destas crianças e famílias em suas especificidades se faz necessário para podermos estabelecer uma relação de diálogo entre escola x família.
Ao planejarmos os objetivos de ensino-aprendizagem devemos levar em conta não só as vivências e os conhecimentos anteriores de nossas crianças como também suas necessidades e suas curiosidades.
As metodologias escolhidas para trabalhar devem sempre ter por objetivo desenvolver as possibilidades de assimilação das crianças. E é a partir da observação destas assimilações que avaliamos as aprendizagens construídas e alcançadas pelas crianças. Os registros diários passam a ser o ponto de partida não só para a avaliação das crianças , mas principalmente da avaliação do nosso próprio fazer pedagógico.
Quando chegado o final de cada semestre, ao menos na Educação Infantil, é a hora de fazer os relatórios de cada uma das crianças, e neste momento nós, educadores  nos valemos da análise do nosso planejamento e do que dentre eles foi significativo e contribuiu na construção do conhecimento das crianças. Este é momento de rever e reavaliar tudo aquilo que estabelecemos dentro no nosso planejamento.

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